Chamada tem como foco primeiros livros que frisam pautas contemporâneas; ao todo, serão 50 obras selecionadas; prazo vai até dia 10 de fevereiro.

Coletivo Toma Aí Um Poema lança antologia poética voltada para autoria neurodivergente com a participação de 43 poetas neurodivergentes.

Na décima edição do CEMana de 22 reunimos, exclusivamente, poetas neurodivergentes.

O momento passaria praticamente despercebido da mídia e do grande público se não fosse pelo Selo Editorial Giro, que organiza no dia 19 de novembro, das 17h às 22h, no espaço cultural e burgueria vegana Goodala, em Ponta Negra, a primeira Feira Literária Cirandar que homenageia nesta edição aquele que é considerado o primeiro poeta do estado do Rio Grande do Norte, o bardo Lourival Açucena, nascido em 1827.

Chamada para integrar a maior publicação de poesia contemporânea da plataforma Medium em português abre neste dia 1º de novembro; resultado sai no dia 16 de janeiro de 2023.

Atuando fortemente com autores nacionais, editora abre chamada para originais a serem publicados em 2023; para 2022, o objetivo é fechar o ano com 150 obras publicadas

O livro Memórias agrestes, estreia do escritor cearense Mateus Lira, revisita uma série de paisagens que já se foram mas estão presentes.

Na nona edição do CEMana de 22, propomos que as questões que permeiam os debates sobre sustentabilidade, como a crise hídrica, a mudança climática, o veganismo, o consumo desenfreado, o desmatamento e a mineração fossem trabalhas dentro da poesia. O objetivo maior era reunir poemas que abordassem a relação humana com a natureza.

Pessoas neurodivergentes possuem uma configuração neurológica diferente daquilo que a sociedade considera o padrão e representam formas de diversidade humana. A neurodiversidade é um conceito que desconstrói a ideia de que indivíduos com funcionamento neurocognitivo diverso sejam caracterizados como portadores de transtornos ou pessoas doentes.

“Marinheiro só” é um conto sobre Joca, um homem perdido na vida e pelas ruas, que é resgatado pelo amigável e peculiar marinheiro Martim. Uma história pautada no universo das crenças da Umbanda, em especial a Falange dos Marinheiros, sobre erros, e a chance de encontrarmos nossa rota mesmo depois de nos perdermos.