Toma Aí Um Poema
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Poesia como resistência: o que é uma escrita insurgente?
/ | Deixe um ComentárioPoesia também é protesto. Também é denúncia. Também é resposta.E, cada vez mais, também é trincheira. Num país como o Brasil, escrever poesia é, por si só, um ato político — ainda mais quando essa escrita nasce das bordas, dos silêncios impostos, das feridas abertas. Por isso, muitos autores e autoras têm reivindicado o termo […]
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Quanto Vale um Poema?
/ | 3 comentários em Quanto Vale um Poema?“Alguém sabe quanto cobrar por um poema?” — essa pergunta apareceu mais de uma vez nos grupos de autores e nunca vem sozinha. Por trás dela, está uma série de outras: Posso cobrar por algo tão subjetivo? Tem gente que vai pagar? Meu poema vale isso mesmo? A verdade é que não existe uma tabela […]
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7 Livros de Escritoras Brasileiras Contemporâneas que Você Precisa Conhecer
/ | Deixe um ComentárioSe você procura por livros que exploram temas como corpo, território, memória, maternidade, colonização e resistência com profundidade e voz própria, esta seleção é feita para você. Aqui, reunimos obras escritas por escritoras brasileiras contemporâneas que estão redefinindo o modo como lemos e entendemos a literatura feita no Brasil hoje. São 7 livros marcantes — […]
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Redes Sociais ou Portais Literários? Onde Publicar Poesia Hoje?
/ | 8 comentários em Redes Sociais ou Portais Literários? Onde Publicar Poesia Hoje?Em 2025, todo poeta que escreve e quer ser lido esbarra na mesma encruzilhada: “onde eu publico meus poemas?”. As opções são muitas, mas a dúvida segue cruel. De um lado, as redes sociais, com seu alcance explosivo e promessas de viralização. Do outro, os portais literários especializados, como o faziapoesia.com.br, que oferecem curadoria, cuidado […]
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Jovem Liderança na Cultura: Como Jéssica Iancoski Criou a Primeira Editora-ONG do Brasil
/ | Deixe um ComentárioNo cenário literário brasileiro, ainda marcado por estruturas tradicionais e pouco acessíveis, um nome tem se destacado por romper barreiras e criar soluções inovadoras que unem cultura, inclusão e impacto social: Jéssica Iancoski, escritora, designer editorial e fundadora da Toma Aí Um Poema (TAUP) — a primeira editora-ONG do Brasil, criada quando ela ainda tinha […]
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Bárbara Maria pede para existir, de Flávia Mantovani
/ | Deixe um ComentárioPublicado pela Toma Aí Um Poema, Bárbara Maria pede para existir é um livro de poemas confessionais e cotidianos, escrito por Flávia Mantovani. Com afeto e indignação, a autora constrói uma poética da sobrevivência — de ser mulher, lésbica, artista, brasileira — em meio à vida ordinária que, vez ou outra, lampeja. Os versos transitam […]
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Espólio, de Flavia Ferrari
/ | Deixe um ComentárioEm seu terceiro livro, Espólio, Flavia Ferrari constrói um inventário lírico de perdas e permanências, tendo a metáfora da casa como eixo simbólico e emocional. Composta por poemas e prosas poéticas, a obra reúne imagens da intimidade e do cotidiano em decomposição — móveis, paredes, janelas e lembranças que, impregnados de amor, compõem o patrimônio […]
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Resenha crítica — Fatias de Fome, de Aline Monteiro
/ | Deixe um Comentário“o poema pinga sangue / e o povo aplaude a primazia das palavras”(*p. 28) Em Fatias de Fome, Aline Monteiro entrega uma obra que não se contenta em existir na página: ela rasga a pele da linguagem para se afirmar como ato de denúncia, performance e sobrevivência. Trata-se de uma poesia que come e é […]
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O poeta Charles Baudelaire e o poema “Albatroz” e suas perspectivas, por Joao Pedro Teles Auzier
/ | 2 comentários em O poeta Charles Baudelaire e o poema “Albatroz” e suas perspectivas, por Joao Pedro Teles AuzierRESUMO Charles Baudelaire foi um poeta e teórico da arte francês. É considerado um dos pioneiros do Simbolismo e é reconhecido internacionalmente. A movimento simbolista surgiu em oposição ao Realismo e ao Naturalismo, os dois primeiros movimentos literários, com a difusão dos poemas do livro “Flores do Mal”, de Charles Baudelaire. Após a difusão dos […]
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Gisela Maria Bester e seus poemas insones, por Sarah Munck
/ | 3 comentários em Gisela Maria Bester e seus poemas insones, por Sarah MunckAo ler Pinte-me de Azul!, lembrei-me de minha costumeira indagação poética: “Para onde vai o sonho/quando acordamos”. Sorrateiramente, os poemas de Gisela Maria Bester indicaram-me o caminho: o sonho navega em outras bocas, em outras mãos para que, ao encontrá-lo, possamos acordar para sonhar outra vez. Pinte-me de Azul! Em seu primeiro livro de poesia, […]
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