Poema Movimentos das Margaridas de Diane Ruedo, para o Toma Aí Um Poema.
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23 anos, moro na capitão de São Paulo, estudante de jornalismo e poetisa, apaixonada pelas palavras e grata por tamanha dimensão que elas podem consequente causar.
Diane Ruedo – Movimentos das margaridas
Todas as margaridas brancas moveram-se a ela.
Em selar frio.
Tornou-se duro elo eterno.
A plenitude da beldade, exaltava os murmúrios.
Em frente à porta; o peito rasgado em si.
No ar, grande necessidade de luta.
Entre olhos cerrado e soluços, haveria o verbo.
Terra junto às unhas.
Cercado pelo macio das rosas e doce das melancias.
Dantes em copos d’água.
O sino toca indicando a partida.
E as margaridas no movimento contínuo, em torno dela.
Poesia irá dominar o mundo!
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