CRÍTICA | Mabelly Venson sobre “Lacunas da Existência” de Márcia da Luz Leal

No âmago das palavras, entre páginas que se abrem como janelas, encontramos o universo íntimo de Márcia da Luz Leal, uma navegadora dos mares das emoções. Em Lacunas da Existência, mergulhamos nas profundezas da existência humana, onde a autora tece versos utilizando fios sutis, entrelaçando os momentos efêmeros e os espaços vazios que habitam nossos dias.
Márcia, com sua sensibilidade apurada, encontra inspiração nas entrelinhas do cotidiano, nos silêncios que ecoam e nos vazios que transbordam significados. São esses momentos fugidios, muitas vezes despercebidos, que dão luz aos seus poemas, preenchendo as lacunas da alma com a essência da própria existência.
Em cada verso, a autora revela a dança das nuances do existir, pintando com as cores de sua percepção os quadros da vida comum. Suas palavras, nascidas em viagens ou em fugazes momentos de contemplação, carregam consigo a marca do amadurecimento, refletindo a jornada interior da própria escritora.

Entre os poemas, encontramos um convite:
“Venha sem medos,
A incerteza é Essencial”

Ao aceitar o chamado, somos instigados a explorar mistérios, mergulhar nas profundezas de nossos próprios silêncios e encontrar beleza na efemeridade do tempo. Cada verso deste livro nos conduz a uma jornada, onde o encontro com a essência da vida é tão transformador quanto a própria escrita da autora. No sussurro das páginas, somos transportados para um universo onde imagens e sentimentos ecoam como cânticos de almas em busca de sentido. Márcia, com sua escrita delicada e profunda, nos leva a refletir os mistérios que habitam os recônditos de nossa própria existência.

Um comentário “CRÍTICA | Mabelly Venson sobre “Lacunas da Existência” de Márcia da Luz Leal”

  • Márcia da Luz Leal

    diz:

    Mabelly:
    Gratidão por tamanha sensibilidade e carinho, que transbordam em cada parágrafo aqui escrito
    .
    Tenhas certeza que suas palavras são uma verdadeira homenagem à amizade e à admiração, recíproca por sinal e exclusivas aos sensíveis de alma, que enxergam através de perspectivas o que ressoa profundamente em nosso existir e persistir.

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