#643 Vadinho Velhinho – Um Poeta Falando A Nietzsche | Poesia Cabo Verde

VALDEMAR VALENTINO VELHINHO – Valentinous nasceu em Calheta de São Miguel, interior de Santiago Nascido (Cabo Verde), em 29 de maio de 1961. Começou a escrever quando freqüentava o Seminário São José, na Praia. Colaborador de revistas e jornais. Dono de uma poesia noturna, onde a solidão, a morde, o abandono, a loucura, Deus e a conseqüente expulsão do paraíso são temas recorrentes. Admirador dos poetas Fernando Pessoa, Luís de Camões, Augusto Anjos e Eugénio Tavares, ele anuncia o lançamento de Noites ao Cair da Noite — mais um título de poesia. Bibliografia: Relâmpagos em Terra (1995), Adeus Loucura, Adeus (1997), No Ponto de Rebuçados (2001) e O Túmulo da Fénix (2003), e Tenho o Infinito Trancado em Casa (2008)

 

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Vadinho Velhinho – Um Poeta Falando A Nietzsche

 

 

Deus morreu,

Nietzsche,

Mas no teu interior,

Dentro de ti,

Está mais vivo do que nunca.

Mil vezes mais vivo.

 

Disso eu sei porque

De vocês os dois

Sou eu a sepultura.

 

 

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Poema: Um Poeta Falando A Nietzsche

Poeta: Vadinho Velhinho

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski


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