#643 Vadinho Velhinho – Máscaras | Poesia Africana: Cabo Verde

VALDEMAR VALENTINO VELHINHO – Valentinous nasceu em Calheta de São Miguel, interior de Santiago Nascido (Cabo Verde), em 29 de maio de 1961. Começou a escrever quando freqüentava o Seminário São José, na Praia. Colaborador de revistas e jornais. Dono de uma poesia noturna, onde a solidão, a morde, o abandono, a loucura, Deus e a conseqüente expulsão do paraíso são temas recorrentes. Admirador dos poetas Fernando Pessoa, Luís de Camões, Augusto Anjos e Eugénio Tavares, ele anuncia o lançamento de Noites ao Cair da Noite — mais um título de poesia. Bibliografia: Relâmpagos em Terra (1995), Adeus Loucura, Adeus (1997), No Ponto de Rebuçados (2001) e O Túmulo da Fénix (2003), e Tenho o Infinito Trancado em Casa (2008)

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Vadinho Velhinho – Máscaras

De que fingimos

Não se dão conta

As Máscaras

Para coisas maiores

Foram feitas

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Poema: As Máscaras

Poeta: Vadinho Velhinho

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski


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