3 Poemas de Adalberto Souza

Três poemas de Adalberto Souza.

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Psicólogo e autor de: Toda aquela inevitável pressa de te dizer nada, Fantasma não andam de montanha-russa, Quando os gatos lunares encontrarem Rodolfo Valentino e Da amplidão das sombras alheias.

é estar perdido,

numa

estranha
sinfonia.

Acordes

e

sons,

estranhos.

Madonna + Cauby Peixoto
juntos
num
clip
exibido
às 10 da manhã.


 

E fecha-se para sempre

a porta que nunca deveria ter sido aberta.

Um ex-amor que vai embora definitivamente.

Liquidação:

vende-se uma TV por uma ninharia,

um sofá para qualquer um sentar.

A estante não será vendida, fica como pagamento,

mesquinha dívida do condomínio.

E lá se foi o louco, para uma terra

de tantos outros loucos.

Foi assim, só com a poeira do corpo

e a maresia de um adeus-alívio

de quem já foi tarde.

 

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Já tive a alma rasgada.

Já tive remendos costurados às pressas.

Já tive dores infindas.

Já tive alívios salvadores.

Já acordei bêbado.

Já acordei Like a Virgin.

De toda forma, sou perigoso 

para mim e para o outro.

Sei que posso ir e voltar são,

e algumas vezes, salvo.


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